Gota de amor ( sinfonia negra)
Um desejo infinito de desaparecer
De criar em mim o nada
Um grito de dor,
Que guardo na garganta, uma do desesperada
Mais que uma rua fria em noites sem lua
Onde monstros procuram o meu sangue
Derramem sobre mim a morte
Pois neste ser que caminha entre as poças de chuva
Já não existe amor nem coração
Pois neste ser, já há muito que se desvaneceu o sorriso
Levem-me perante o olhar do senhor
Que se debate de dor
Vendo meu eterno sofrimento
Mãos agarram-me
Despejo neles toda a minha indiferencia
Rasguem-me as roupas
Devorem-me o corpo
Rompam-me a minha só e esmagada alma
Caem-me lágrimas das faces
Sinto-me tão solitário
Nesta infinita solidão
Onde só me encontro
Então…
Como uma luz nocturna
Como um brilho de lua
Apareces, de negro protegendo
Corvo, porque salva o pardal?
Deixai correr o mortífero sacrifício
Deixai o puro ser levado pelo mal
Então….
Que de teus lábios surgem doces melodias de afectos
Palavras que reconstroem o que estava destruído
Devorando a escuridão
Limpando a minha alma
Enchendo de fogo o meu coração
Loucura?
Penso eu exausto…
Paixão?
Diria meu deus que não,
Pois dela vivi eu toda a vida e sei o que é
Então…
Perco-me nesses teus olhos e finalmente entendo
Como uma iluminação divina
Que vos amo!
De criar em mim o nada
Um grito de dor,
Que guardo na garganta, uma do desesperada
Mais que uma rua fria em noites sem lua
Onde monstros procuram o meu sangue
Derramem sobre mim a morte
Pois neste ser que caminha entre as poças de chuva
Já não existe amor nem coração
Pois neste ser, já há muito que se desvaneceu o sorriso
Levem-me perante o olhar do senhor
Que se debate de dor
Vendo meu eterno sofrimento
Mãos agarram-me
Despejo neles toda a minha indiferencia
Rasguem-me as roupas
Devorem-me o corpo
Rompam-me a minha só e esmagada alma
Caem-me lágrimas das faces
Sinto-me tão solitário
Nesta infinita solidão
Onde só me encontro
Então…
Como uma luz nocturna
Como um brilho de lua
Apareces, de negro protegendo
Corvo, porque salva o pardal?
Deixai correr o mortífero sacrifício
Deixai o puro ser levado pelo mal
Então….
Que de teus lábios surgem doces melodias de afectos
Palavras que reconstroem o que estava destruído
Devorando a escuridão
Limpando a minha alma
Enchendo de fogo o meu coração
Loucura?
Penso eu exausto…
Paixão?
Diria meu deus que não,
Pois dela vivi eu toda a vida e sei o que é
Então…
Perco-me nesses teus olhos e finalmente entendo
Como uma iluminação divina
Que vos amo!
Amo. Amei esta história, e o poema está lindo como sempre... ^_^
ResponderEliminarArigato!
ResponderEliminarMuito belo!
ResponderEliminarbeijinhos
Obrigado!
ResponderEliminar